Archive for the Desabafos Category

Nike Zoom Vomero 11 – cumprem bem a sua função.

Posted in 2018 / 2019, Desabafos with tags , , on 8 de Novembro de 2018 by José Pedro

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Depois de submeter as novas sapatilhas a vários tipos de treinos, a  pisos variados e até a competição posso dizer que já tenho uma opinião formada para a nova aquisição.

 

Conforto

 

Bastaram poucos treinos para perceber qual o aperto que tinha que dar para me sentir perfeitamente confortável. A sapatilha é bastante almofadada o que torna fácil a adaptação ao pé.

 

Amortecimento

 

Sendo para mim uma das parte mais importantes nas sapatilhas de corrida, passou com distinção. Mesmo não sendo das que têm mais amortecimento, agradou-me imenso e é bastante confortável mesmo nas descidas mais íngremes.

 

Design

 

Parece que as sapatilhas pretas estão para ficar. Mesmo sendo de corrida passavam bem por de lazer.

 

Relação Preço x Qualidade

 

Tendo em conta que foram comprados nos saldos com 50% de desconto, só posso concluir que a relação é óptima.

 

Conclusão

 

Não são as melhores sapatilhas que tive, mas cumprem bem a sua função. Não comprometem nos treinos e também em competição. Confortáveis, bom amortecimentos, bonitos e a um preço aceitável tendo em conta os preços praticados hoje em dia.

35ª Corrida dos Sinos – Reservada!

Posted in 2016 / 2017, Desabafos, Dicas, Uncategorized with tags , , on 19 de Janeiro de 2017 by José Pedro

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Já tenho a minha participação na Corrida dos Sinos reservada.

Participei no ano passado pela primeira vez e gostei imenso do percurso e da organização. Fui mal preparado para as dificuldades do percurso e sofri um pouco na subida final. Este ano espero ” vingar-me ” e para isso vou fazer uma preparação atempada e a pensar na prova.

Informações e Inscrições:

Corrida dos Sinos 2017

Maratona à moda do Porto.

Posted in Desabafos, Uncategorized with tags , , on 6 de Janeiro de 2017 by José Pedro

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Como se costuma dizer: ” Não há duas sem três “. Depois de fazer a Maratona de Lisboa em 2011, no antigo percurso e em 2013 no novo, resolvi inscrever-me na Maratona do Porto 2017.

Após a minha estreia na distância fiz um acordo comigo próprio que iria fazer uma maratona de dois em dois anos para não massacrar muito o corpo ( principalmente os meus joelhos ), para não provocar um grande desgaste e porque treinar para uma maratona consome muito do nosso tempo livre.

Como poucas coisas da vida são certas, depois de uma demorada lesão em 2014 tive que deixar essa ideia de lado. A recuperação foi longa, o retorno também não foi fácil e precisei de algum tempo para voltar a correr distâncias mais longas.

Depois  um longo processo de voltar a ter confiança nas minhas capacidades em distâncias mais longas, chegou a vez de consolidar a forma física até poder enfrentar a maratona.

A escolha recaiu no Porto por ouvir falar muito bem da organização, do percurso, do incentivo que se tem ao longo do percurso e por querer experimentar algo diferente.

Se tudo correr dentro do previsto, irei começar a treinar em Julho com um único pensamento: estar em  Novembro na Invicta para enfrentar pela terceira vez os míticos 42,195 metros.

Até lá é continuar a treinar com muito juízo!

O mundo é feito de mudanças… mas deixem as clássicas em paz!

Posted in 2016 / 2017, Desabafos, Uncategorized with tags , , on 24 de Outubro de 2016 by José Pedro

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Quando participei pela primeira vez em 2010 nos 20 Km de Cascais podia-se afirmar que esta prova comparando com outras era única. A distância não é muito usual em Portugal, tinha um percurso dos mais belos e desafiantes do calendário nacional, as medalhas tinham uma letra e ao fim de 7 participações consecutivas completávamos a palavra Cascais e as t´shirts tinham por ordem de chegada os nomes de todos o participantes da edição anterior.

Na edição de 2014 perdeu-se a tradição dos nomes nas t´shirts para meu desconsolo, a medalha com a letra nem sei quando deixou da haver, a mudança da data para o fim-de-semana do Carnaval também não é nada benéfica e o golpe de misericórdia foi a alteração da distância para ser mais uma meia-maratona.

Uma prova com mais de 30 anos de sucesso deveria ser respeitada pela sua longevidade, tradição e formula de sucesso.

Reconciliação após 5 anos de divorcio.

Posted in 2015 / 2016, Desabafos, Uncategorized with tags , , , on 18 de Março de 2016 by José Pedro

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Domingo vou estar de volta à ponte 25 de abril após 5 anos de ausência. Posso dizer que tenho uma relação de amor / ódio com Meia.Maratona de Lisboa.

Foi onde me iniciei nas corridas com várias participações na mini e quando os 7/8 quilómetros já não chegavam estreei-me na meia-maratona em 2007.

A minha ultima participação foi no ano 2011 e nestes últimos 5 anos tenho evitado esta prova devido ao seu elevado preço de inscrição e à logística enorme para chegar à linha de partida.

Numa prova considerada fácil para muitos,nunca consegui grandes tempos por diversas circunstancias e também não vai ser este ano que o vou obter.

A inscrição caiu-me nas mãos quando esta prova não estava no meu calendário, sem grande preparação para a distância e tendo outra corrida no meu horizonte vou-a encarar como um treino… talvez um pouco mais rápido!

Uma coisa é certa, se não tivesse um dorsal gratuito não seria este ano o meu regresso. Prefiro participar em corridas populares a preços de inscrição mais baixo do que as mediáticas a preços de ” turista “.

Quero agradecer à EDP e aos meus amigos a oportunidade de pisar o palco onde me estreei nestas andanças, já lá vão uns bons anos.

Regresso passado dois anos.

Posted in 2015 / 2016, Desabafos, Uncategorized on 3 de Dezembro de 2015 by José Pedro

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O tempo não para e só hoje reparei que vou voltar a participar numa meia-maratona passado dois anos.

Esta ausência não foi por vontade própria. Uma lesão impediu-me de correr cerca de 6 meses. O retorno foi feito com muita calma e o aumento dos quilómetros durante os treinos foi feito de uma forma moderada e ponderada.

Decidi voltar aos 21 quilómetros numa corrida onde tenho várias participações, que conheço bem o percurso e onde tenho boas memórias. Vou tão às cegas em relação a tempos e a ritmos que é quase como se fosse a minha primeira meia-maratona.

A estratégia para domingo é sair lento, deixar o corpo mandar, chegar ao fim satisfeito e com o sentido de missão cumprida.

 

 

Fantástico: advinha onde é?

Posted in 2015 / 2016, Desabafos with tags , on 16 de Novembro de 2015 by José Pedro

Ontem foi mais um dia de treinos e não foi o facto de estar fora que me impediu de fazer o que tinha planeado.

Foram 16 quilómetros fantásticos, pela fresca da manhã e num dos melhores percursos onde já treinei.

Sabes onde fica este percurso pedestre?

Assim vale a pena…treinar!

Posted in 2015 / 2016, Desabafos with tags , , , on 15 de Outubro de 2015 by José Pedro

Na semana que vai decorrer a Maratona de Lisboa voltei a treinar no local onde fiz muitos dos meus treinos longos para a minha primeira maratona.

Fazia alguns quilómetros no Estádio Nacional como aquecimento, ia em direcção à marginal e seguia ao longo do rio Tejo até Carcavelos. Depois voltava ao Estádio Nacional para terminar o treino.

Mesmo fazendo este percurso durante semanas seguidas ao domingo, nunca me fartava dele. Todos os dias a paisagem variava e a dinâmica natural à volta do rio é algo que me fascina.

É um dos locais perto de Lisboa que vale a pena treinar principalmente quando temos que meter muitos quilómetros nas pernas.

Chuva sedentária não molha desportista

Posted in 2015 / 2016, Desabafos with tags , , on 12 de Outubro de 2015 by José Pedro

Parque das Nações - Lisboa

Ontem tive um treino bastante molhado numa das minhas rotas preferidas. No decorrer do mesmo, fiquei agradavelmente surpreendido.

Se ao sair de casa pensava que ia ter um treino solitário devido ao mau tempo, enganei-me redondamente. O Parque das Nações estava repleto de corredores, caminhantes, ciclistas, turistas, peregrinos…

Ainda recordo com nostalgia os tempos em que ia correr no inverno, quem se cruzava comigo olhava-me com um olhar discriminatório, só via dois ou três corredores resistentes em que nos cumprimentávamos em sinal de solidariedade e saia de lá com a t´shirt de algodão completamente ensopada.

Ainda bem que a ” tradição ” já não é o que era e que a chuva já deixou de ser desculpa para ficar na cama em vez de se ir treinar.

2ª Corrida S.E.M – uma tarde para esquecer!

Posted in 2015 / 2016, Desabafos with tags , , on 21 de Setembro de 2015 by José Pedro

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A participação de um atleta numa corrida é muito mais que  ir até um determinado local, correr uma determinada distância, cruzar a linha de chegada e está feito!

Numa primeira fase é preciso olhar para o calendário das corridas, escolher uma determinada corrida que pretendemos participar, fazer a inscrição, fazer um plano de treinos de acordo com os nossos objectivos e marcar essa parte do dia como indisponíveis para outro tipo de actividades que podiam-nos tentar tanto ou mais que a corrida.

Todo o atleta sabe que existe uma logística no dia da  corrida. Tentar descansar, ter cuidado com as refeições no próprio dia, preparar o equipamento de acordo com o percurso e condições climatéricas, sair de casa cedo para evitar o stress de chegar em cima da hora, planear a vida pessoal para que não seja prejudicada pelo nosso ” vicio “…

Resumindo, nesse dia toda a nossa vida gira à volta da corrida.

Mas este discurso todo tem uma finalidade: a 2ª Corrida S.E.M.

Resolvi inscrever-me nesta corrida para abrir a época desportiva porque conseguia juntar duas coisas que faz muito sentido estarem juntas: a corrida e o lado solidário.

Mesmo sabendo que ia estar muito calor e que o meu donativo para uma causa justa já estava entregue, resisti à tentação de ir treinar pela fresca e mantive a minha participação na corrida.

Almocei cedo uma refeição ligeira a pensar no esforço que ia ter. Saí de casa com bastante antecedência para poder estacionar o carro, chegar a horas de fazer os meus alongamentos e aquecimento de modo a poder estar pronto na linha de partida a horas.

À hora que era suposto dar o tiro de partida, a estrada não estava interrompida e nem o pórtico estava montado. O tempo foi passando e nada de inicio da corrida.

O meu corpo foi arrefecendo do aquecimento que tinha feito e a mente começou a ficar num reboliço devido aos compromissos que tinha assumido após a corrida. Um momento que devia ser de descontracção saudável e de convívio transformou-se aos poucos em stress e ansiedade.

Meia hora depois da hora marcada para o tiro de partida fui-me embora chateado, frustrado e irritado o que não devia acontecer quando uso a corrida para fins completamente opostos.

Felizmente os compromissos que tinha assumido para depois da corrida conseguiram-me relaxar, mas não apagaram a minha frustração de ter perdido uma tarde em vão, stress que me causou e principalmente por ter impedido de fazer uma actividade que tanto gosto.

Ficou uma preciosa lição, devia seguir os meus instintos e posso ser solidário de maneira diferente.

Hoje para me vingar vou fazer um super-treino no paredão da marginal!